Marinalva Santana do Grupo Matizes afirma ter provas de que motorista de táxi está mentindo. A diretora do Grupo Matizes diz ainda que existem testemunhas de que o homem é cliente assíduo do local onde os travestis fazem programa.
De acordo com Marinalva, o grupo vai entrar com pedido de soltura dos quatro acusados e também com pedido de desclassificação de crime, já que, segundo ela, não há provas consistentes de que o crime realmente tenha acontecido.
“Nós descobrimos que o motorista de táxi é cliente assíduo do local, temos testemunhas e temos inclusive a prova de que ele esteve sim no motel com a ‘Piripiri’ (Valteres Peixoto)”, afirma Marinalva.
Marcela, Marlinha, Mayara e Paloma (conhecido pelo apelido de “A Piripiri”) foram detidos em flagrante pelo 4º Distrito Policial, no último final de semana, acusadas de roubar R$ 380 e um telefone celular. Segundo depoimento dos travestis, o taxista teria feito um programa e se recusado a pagar o valor combinado.
Na versão do taxista ele estaria socorrendo um amigo que teria ficado no “prego” nas proximidades do local, quando foi abordado pelo grupo de travestis que efetuaram o assalto.
A diretora do Grupo Matizes afirma ainda que a entidade vai entrar com uma representação contra os policiais do Rondas Ostensivas de Naturezas Especiais – RONE, que segundo depoimento dos travestis, invadiram a residência de Valteres sem apresentar ordem judicial. “Vamos entrar com uma representação contra esses policiais, porque se isso realmente aconteceu se configura em uma arbitrariedade”, frisa.
De acordo com Marinalva, o grupo vai entrar com pedido de soltura dos quatro acusados e também com pedido de desclassificação de crime, já que, segundo ela, não há provas consistentes de que o crime realmente tenha acontecido.
“Nós descobrimos que o motorista de táxi é cliente assíduo do local, temos testemunhas e temos inclusive a prova de que ele esteve sim no motel com a ‘Piripiri’ (Valteres Peixoto)”, afirma Marinalva.
Marcela, Marlinha, Mayara e Paloma (conhecido pelo apelido de “A Piripiri”) foram detidos em flagrante pelo 4º Distrito Policial, no último final de semana, acusadas de roubar R$ 380 e um telefone celular. Segundo depoimento dos travestis, o taxista teria feito um programa e se recusado a pagar o valor combinado.
Na versão do taxista ele estaria socorrendo um amigo que teria ficado no “prego” nas proximidades do local, quando foi abordado pelo grupo de travestis que efetuaram o assalto.
A diretora do Grupo Matizes afirma ainda que a entidade vai entrar com uma representação contra os policiais do Rondas Ostensivas de Naturezas Especiais – RONE, que segundo depoimento dos travestis, invadiram a residência de Valteres sem apresentar ordem judicial. “Vamos entrar com uma representação contra esses policiais, porque se isso realmente aconteceu se configura em uma arbitrariedade”, frisa.
Fonte: da redação | Editor: Orlando Portela
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