Por Adriana Oliveira
A Policia Civil identificou três pessoas acusadas
de praticar apologia a Homofobia. Pelo menos três pessoas foram ouvidas
no inquérito policial, entre elas está o empresário da zona Leste de
Teresina, Victor Cortez, o mecânico da zona Sul, identificado como
Wilson e outro homem identificado como Lucas Veríssimo.
Segundo o delegado Sebastião Escórcio, titular da Delegacia Especializada de Repressão às Condutas Discriminatórias, as mensagens homofobicas contra Marinalva Santana, do grupo Matinez, partiram de dois jovens: L. B. N. N., de 24 anos, e L. V. S., 28 anos, um residente do bairro Ilhotas, e o outro na zona de Teresina.
Apesar de terem negado, os dois foram identificados como punks, nazistas e homofobicos. “Ao identificamos, nós apreendemos três celulares e três computadores, que mostram esse perfil”, declara Sebastião Escórcio.
Para Marinalva Santana, os esclarecimentos da polícia não são satisfatórios. “Estou desapontada, depois de 5 meses de inquérito, ninguém foi preso. È uma indignação, pois sofri ameaças diretas”, diz.
Já o IP do computador do empresário, de onde teriam partido as ameaças para Marinalva Santana e para as feministas que organizavam a Marcha das Vadias em Teresina, foi identificado pela Polícia Civil pelo codinome Van Pelth. Porém ,até o momento ele foi indiciado, a polícia continua investigando.
Ainda, durante a coletiva de imprensa, o delegado Sebastião Escórcio disse que o agressor da transexual Branda Vitória, caso registrado na delegacia no último dia 30 de julho, foi identificado e será indiciado por crime de lesão leve.
O empresário Jackson Silva Xavier teria agredido a transexual depois de se negar a pagar o programa co ma mesma. De acordo com o delegado, o acusado declarou que procurou uma garota de programa e após descobrir que era um trans disse que não iria pagar. No entanto, no depoimento de Branda Vitória, o homem manteve relações com ela e depois disse que não pagaria pelo programa, a agredindo em seguida.
Segundo o delegado Sebastião Escórcio, titular da Delegacia Especializada de Repressão às Condutas Discriminatórias, as mensagens homofobicas contra Marinalva Santana, do grupo Matinez, partiram de dois jovens: L. B. N. N., de 24 anos, e L. V. S., 28 anos, um residente do bairro Ilhotas, e o outro na zona de Teresina.
Apesar de terem negado, os dois foram identificados como punks, nazistas e homofobicos. “Ao identificamos, nós apreendemos três celulares e três computadores, que mostram esse perfil”, declara Sebastião Escórcio.
Para Marinalva Santana, os esclarecimentos da polícia não são satisfatórios. “Estou desapontada, depois de 5 meses de inquérito, ninguém foi preso. È uma indignação, pois sofri ameaças diretas”, diz.
Já o IP do computador do empresário, de onde teriam partido as ameaças para Marinalva Santana e para as feministas que organizavam a Marcha das Vadias em Teresina, foi identificado pela Polícia Civil pelo codinome Van Pelth. Porém ,até o momento ele foi indiciado, a polícia continua investigando.
Ainda, durante a coletiva de imprensa, o delegado Sebastião Escórcio disse que o agressor da transexual Branda Vitória, caso registrado na delegacia no último dia 30 de julho, foi identificado e será indiciado por crime de lesão leve.
O empresário Jackson Silva Xavier teria agredido a transexual depois de se negar a pagar o programa co ma mesma. De acordo com o delegado, o acusado declarou que procurou uma garota de programa e após descobrir que era um trans disse que não iria pagar. No entanto, no depoimento de Branda Vitória, o homem manteve relações com ela e depois disse que não pagaria pelo programa, a agredindo em seguida.
FONTE: PORTAL AZ
Família Matizes, preciso do contato de vocês. Gostaria de saber como vocês têm atuado acerca de uma questão que envolve minha pesquisa de mestrado. Decerto, seria ótimo contar com a colaboração de vocês. Meu email é: gerson-mesquita@hotmail.com. Aguardo retorno via email. Grato pela atenção!
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